mardi 31 janvier 2012

samedi 28 janvier 2012

cantradição


eu canto porque sou triste
e se não fosse não cantava.
mas cantar me faz alegre
e, cantando, alegre e triste
já não sei o que há em mim -
pois somente fico alegre
quando, triste, acaso canto;
se acaso, entanto, estou alegre,
em silêncio fico triste
e não canto o que há em mim.


.

vendredi 27 janvier 2012

acerte (de contas)

(re-postado devido às coincidências e acasos da vida)

um coração preenchido
é taça cheia:
não adianta servi-lo
com o que quer que seja
antes que tenha sido
sorvida a outra certeza.


.

décade sans cadence


Nietzsche est devenu dément.
Deux ans plus tard, Rimbaud est mort.
Comment est-il resté aux gens
Assez d'espoir pour vivre encore?

*


_____________________




estúpida sextilha (& outros textos)


eu sou chama;
ela, pólvora.
ela chama,
me provoca -
eu esquento,
a gente estoura.

*

Eu disse-lhe que não. Eu disse-lhe que não.
Eu disse-lhe que não. Eu disse-lhe que... &
pedi-lhe tal vez que me dissesse
talvez. Ela disse-me talvez & eu
disse-lhe que sim. Eu disse-lhe que sim &
pedi-lhe que me dissesse sim. Disse que..

*

Preciso cultivar a mente. Não tanto quanto o corpo. Antiga mentira: "Mens sana in corpore sano". In corpore sano mens insana, deveria-se dizer. A chuva dos últimos dias - umidade que invade pelas gretas da mente - gerou cogumelos imensos no jardim das ideias. Asquerosos, de cor doentia, fortes de eternidade - ideias. Ídolos da deusa. Gero melodias inéditas de Bártók. A pulsação nervosa, o estridente gemer violino - ao fundo outras cordas. Vejo, sim, o Enforcado de cabeça para baixo. A corda que prende seu pé-scoço - grossa corda, gozo imenso. Sim, Eu sou o Enforcado. Encaro seus olhos - a palidez da cara - na cara do espelho. O vermelho que escorre não é sangue, mas sol que se põe para além da esperança (busco para expressar o que conto, não uma linguagem florida - metáforas em vasos na sala de visitas -, mas a linguagem exata que relata o real [creia-me se for capaz {desta capacidade que reside menos na fé do que na consciência daquele que se teme} e escute o que digo com a confiança de um amigo] perfeitamente límpido) - e escuto os meus passos que ecoam pelo vale. Atravesso sob a sombra das árvores, encoberto dos outros e de mim. Preciso estirpar os cogumelos da mente. Preciso cultivar as ideias como a um jardim. E da saúde do corpo da mente fazer a saúde da mente do corpo. Preciso cultivar-me ao nada em meio ao tudo.

Adeus, parto em busca de outros e novos horizontes!



*




jeudi 26 janvier 2012






então é isto..? O amor no mundo real não passa desta coisa insossa - "foi bom te conhecer", 'sim, foi, mas não dá mais', "espero que dê tudo certo pra você", 'pra você também...', "então, tchau!"; tchau-tchau, dão-se as costas, cada um vai pro seu lado, cabeça abaixada, fones no ouvido... As cores cinzas demais, as ruas escuras demais. Um silêncio nervoso de faróis que zunem ao lado. E um perambular moribundo entre sombras e poças de mijo. Este é o mundo real... Neste mundo real ela não volta correndo pros meus braços, arrependida e aos prantos. Neste mundo real eu não a chamo um segundo antes que o táxi parta. Não existem corridas de reencontro em câmera lenta sob a chuva. Neste mundo real a chuva que cai só serve pra tornar as coisas piores. Neste mundo real, sob a chuva, não há música de fundo - não tem John Lennon & "Here comes the sun". No sun, not only not soon, but no sun at all... Sem grandes apelos. Sem grandes cenas ou grandes palavras... Mal-mal palavras... É assim. E pensar em tudo o que um dia eu li, ouvi e em que acreditei... A verdade é que o amor do Vinícius de Moraes não sai dos seus livros, ou dos seus discos, para dar as caras aqui, onde eu vivo. Nem o amor do Chico. Ou o do Milton. No lugar em que vivo, este mundinho chamado Real, não há nada que valha verdadeiramente a pena - como bem disse o Cioran, "nada vale mais do que nada". Aqui nossas vidas já nascem condenadas... Terminamos o serviço quando criamos a capacidade de ignorar as sensações e os sentimentos. Eu - ser humano um tanto tosco - ainda não... Ainda, minimamente (reconheço), deixo-me guiar pelo que sinto e que me sente... Mas não..! Somente pelo que sinto! E talvez resida aí toda fonte da minha inquietação. Este EU que há dentro de deus. Raiz também do próprio egoísmo. Eu sou eu e o outro é eu e tudo resume-se no Eu. O problema é que Eu espera demais do mundo. Eu espera que o mundo seja como Eu o quer. Mas a verdade é que talvez este mundo talvez não seja assim tão insosso quanto parece aos olhos famintos de grandeza deste Eu. Devo habituar-me à miséria, para assim alegrar-me com o pouco que me é dado - e com a mesquinhez das relações que no Real se cria - ou contentar-me com enganos, vivendo ora alegre, ora triste...

E pensar que a mirei nos olhos e enxerguei ali amor demais... Quanto engano! Hei de contentar-me!




.

Nietzsche (português)









.


.

A mais terrível verdade

tradução por Lya Luft de um fragmento da época do Zaratustra:


Abre-se de repente a terrível câmara da verdade. Há um inconsciente cuidar-de-si, cautela, velamento, proteção do mais difícil dos conhecimentos (...) Agora faço rolar a última pedra: a mais terrível verdade está diante de mim. A verdade invocada do túmulo. Nós a criamos, nós a despertamos: manifestação máxima de coragem e sentimento de poder. (...) Nós criamos o mais difícil pensamento - agora deixem-nos criar a criatura para a qual ele é leve e feliz! Para poder criar, temos de nos conceder liberdade maior do que jamais nos foi dada; além disso, libertação da moral e alívio nos festejos (pressentimentos de futuro! Celebrar o futuro, não o passado! Poetar o mito do futuro! Viver na esperança!). Momentos felizes! E depois fechar de novo a cortina e dirigir os pensamentos para objetivos firmes e próximos!


.


.

Vontade de poder (verão 1885)

(tradução de Lya Luft)

"E sabeis o que significa para mim o "mundo"? Devo mostrá-lo no meu espelho? Este mundo: um monstro de força, sem começo, nem fim, uma firme e férrea grandeza de forças que não aumenta nem diminui, que não se consome, mas apenas se transforma, imutavelmente grande como um todo, uma economia sem gastos nem perdas, mas também sem acréscimos nem ganhos, rodeada pelo "Nada" como suas fronteiras, não transbordando nem esbanjando, nada infinitamente expandido, mas embutido como força determinada num espaço determinado, não num espaço que fosse "vazio" de alguma forma, mas como força onipresente, como jogo de forças e ondas de forças, sendo ao mesmo tempo Um e "Muitos", aqui acumulado e simultaneamente ali reduzido, um mar de forças que se alteiam e escorrem em si mesmas, eternamente em transformação, eternamente retornando em inauditos anos de retorno, com uma enchente e vazante de suas forças, saindo das mais simples para as mais variadas, do mais quieto, hirto, frio para o mais ardente, selvagem, sempre se contradizendo, e depois novamente voltando daquela plenitude para o mais simples, retornando do jogo de contradições para o prazer do uníssono, afirmando a si mesmo, ainda naquela igualdade de seus limites e anos, abençoando a si mesmo como aquilo que tem de retornar eternamente, como um devir que não conhece saciedade nem enfado nem cansaço: esse meu mundo dionisíaco do eterno criar-se, do eterno destruir-se, esse misterioso mundo de prazeres duplos, esse meu Além feito de bem e mal, sem objetivo se não houver um objetivo na felicidade de circular, sem vontade se um anel não tiver boa vontade consigo mesmo - quereis um nome para esse mundo? Uma solução para todos os seus enigmas? Uma luz também para vós, ó ocultos, fortes, destemidos seres da meia-noite? - Este mundo é a Vontade de poder - e nada além disso! E vós mesmos sois essa Vontade de poder - e nada além disso!


.


.

mercredi 18 janvier 2012

Truffaut, François


(écrit par Camila Pontes)

François Truffaut est né le 6 fèvrier 1932 à Paris, France. Il a eu une enfance difficile. François a habité avec sa grand-mère, mais elle est morte quand il avait 10 ans. Après il a vécu avec sa mère et son beau-père, mais ils ne se sont pas bien entendu. François a vu son premier film à 8 ans et il a commencé à aller au cinema fréquemment. Il a quitté l'école à 14 ans et a commencé à voir 3 films par jour et à lire 3 livres par semaine. Sa passion pour les films l'a conduit à créer un club de cinéma à l’âge de 16 ans. Quelques années plus tard, au cours de son service militaire en Allemagne, il a passé un certain temps à la prison militaire. Il a recontré le critique de cinéma André Bazin et ils se sont bien entendu. François a travaillé à la magazine de Bazin, "Cahiers du Cinéma", et il est devenu un critique de cinéma. À l'anné 1957 il s'est marié avec Madeleine Morgenstern. Le premier film de François a été "Les Quatre Cent Coups", en 1959, et il a gagné le prix de meilleur réalisateur au festival de Cannes. Ce film est autobiographique et il est inspiré par des expériences mouvementées que Truffaut a connues lors de son adolescence. Avec quatre autres hommes, François a commencé la Nouvelle Vague, qui a changé les règles du cinéma.




En plus de sa qualité de réalisateur, François Truffaut est aussi un acteur honorable. Il a apparu dans quelques-uns de ses films, tout particulièrement dans "L’Enfant sauvage". Au cours de sa vie, Truffaut a eu trois grandes passions: les femmes, le cinéma et les romans policiers américains.

François a continué à faire les films jusqu'à sa mort en 1984. En dépit de sa fin prématurée (avec 52 ans), François Truffaut a eu un impact immense dans le monde du cinéma et ses films ont connu un engouement durable auprès du public. Truffaut est le cinéaste français le plus populaire et réussi. Ses thèmes principaux ont été la passion, les femmes, l'enfance et la fidélité.






.


.

Louis Malle


(texte écrit par Marlene Moura)

Louis Malle est né a Thuméries, nord de France, en 1932.

Malle a grandi dans une famille d’industriels, de la bourgeoisie. Son enfance s'est passée dans la période de l’occupation de la France pour l'Allemagne Nazi, dans un internat catolique.




Il a étudié dans l’Institut de Hautes Études Cinémathographiques et il été invité par Jacques Cousteau à coopérer avec des filmages sous-aquatiques. Mains son premier film consacré par le prix Louis Delluc est “l’ Ascenseur pour le Échafaud”, avec l’actrice française Jeanne Moreau, en 1958.

Après, il a fait plusieurs films comme: "Calcuta", "Les amants", "Zazie dans le Metro", "Ma mère", et d’autres. Avec ses films, Malle a consolidé son image comme un directeur de thèmes controverses et sans jugements morales.

Enfin, Malle est retourné à la littérature avec un film qui s’appele “ La Lune Noir”, en 1975. Aux États-Unis, il s’est marié avec Candice Bergen.

En 1986 il retourne en France pour travailler dans le film "Au revoir, les enfants", qui a le ton tragique et nostalgique, mais qui l'a remporté le prix "Louis Delluc", le prix "César" et encore le Lion d'Or du "Festival de Venise."



Malle est décédé d'un cancer en 1995.


.


.

Renoir, Jean


(texte écrit par Nathália Mendes)

Jean Renoir et "La Règle du Jeu"
(Paris, 1894 - Los Angeles, 1979)

Jean Renoir a été le deuxième fils du peintre impressionniste français, Auguste Renoir. Il a été réalisateur et scénariste, produisant 28 films en France et aux États-Unis. Ses films les plus célèbres sont "La Grande Illusion" (1937) et "La Règle du Jeu".

Il a combattu comme maréchal au long de la Première Guerre Mondial et cette expérience a influencé son travail autant que le milieu artistique où il a grandi.



Son premier long métrage a été le film muet "La fille de l'eau" (1924), très connu pour ses qualités esthétiques. Son premier film parlant s'appelle "On purge bébé" (1931).

Après sa relation avec Maguerite Houllé, une fille de famille communiste, les films de Jean Renoir ont commencé à avoir des idées plus politiques. Avant la Seconde Guerre Mondiale, son film "La Grande Illusion" tente de promouvoir un message de paix, de l'absurdité de la guerre. Avec "La Bête Humaine" (1938), il commence à réaliser des critiques aux enjeux sociaux de l'époque.



"La Règle du Jeu" est, aujourd'hui, son film le plus célèbre - une forte critique de la société française de l'avant-guerre. Le film est célèbre pour l'utilisation de la profondeur de champ - une technique qui permet plusieurs actions de se passer au même temps.

Le film n'a pas été un succès commercial, mais deux décennies plus tard a été nommé par les réalisateurs de la Nouvelle Vague comme une de ses plus importantes inspirations. Aujourd'hui, il est consideré comme l'un des films plus marquants de l'histoire du cinéma.



.


.

Christine Lagarde


(texte écrit par Marlene Moura)

Christine Lagarde est né à Paris, le 1 janvier, 1956.



Elle est une avocate et politique française affiliée à l'UMP, et actuellement Directeur Général du FMI - la plus haute fonction de l'organisation multilatérale, qu'elle est la première femme à occuper.

Elle a été ministre des Finances, de l'Industrie et de l'Emploi , ministre de l'Agriculture et des Pêches. Bien qu'elle n'ait aucune formation universitaire en économie, Christine Lagarde a présenté le 25 mai 2011, une application à la direction du FMI après le départ de Dominique Strauss. Le départ de celui-ci a eu l'effet d'assurer l'élection de Christine, annoncée le 28 juin 2011, garantissant la position de la première femme en charge du Fonds.


.


.

samedi 14 janvier 2012

My French Film Festival

Mes chers amis,

profitez de l'opportunité de regarder quelques films sur internet EN PAYANT ( =/// )!
C'est "My French Film Festival"! Il a un concept inédit qui a pour but de vous faire découvrir la jeune création française et vous permet de partager votre amour du cinéma français avec les internautes du monde entier.

Profitez! Regardez les films et évaluez-les!

C'est jusqu'au 1er février 2012, d'accord?

Alors, allez-y!!!

http://www.myfrenchfilmfestival.com/fr/


Rafael Silva.

jeudi 12 janvier 2012

Robespierre


(texte écrit par Nathália Mendes)

Maximilien de Robespierre (1758 - 1794)



Avocat et politicien français. Il a été un des personnages les plus importants de la Révolution Française, surnommé "L'incorruptible".

Leader des révolutionnaires Jacobins, Robespierre a été un défenseur du suffrage universel et de l'égalité des droits - il a défendu aussi les associations populaires et l'abolition de l'esclavage.

Aujourd'hui il est connu comme l'un des architectes de la période de la Terreur, où tous les "ennemis" de la Révolution ont été guillotinés. Ironiquement, après être devenu président de la Convention Nationale, il a été déclaré traître de la Révolution et a été guillotiné en 1794.



.


.

Clovis I


(texte écrit par Camila Pontes Pena)


Clovis I et la dynastie mérovingienne



Entre la diversité de peuples responsables pour l'invasion de l'Empire Romain d'Occident, les Francs sont mis en évidence pour avoir établi un gouvernement centralisé en Europe, entre les siècles V et X. Les Francs ont été dans la région de la Gaule e ont effectué un processus de conquête et d'unification qui a été consolidé au cours du règne de Clovis, petit-fils de Mérovée, appelé le premier roi de la dynastie mérovingienne.

Clovis I a été le premier roi des Francs à unir toutes les nations barbares et il a régné pendant vingt-neuf ans (482-511). Il a succédé son père Childéric et il a conquis les tribus voisines des Francs et s'est imposé comme le seul roi avant sa mort. Avec son expérience militaire, cette dynastie a été capable de conquérir d'autres royaumes germaniques et de contrôler le litige politique entre les propriétaires fonciers.

Après la victoire militaire sur les Alamans, Clovis a réussi à mettre toute la région de la Gaule (aujourd'hui, partie de France) sur le domaine des Francs. Plus tard, en 507, avec le soutien des Bourguignons, il a vaincu les Visigodos à la bataille de Vouillé. Pour consacrer l'unité politique des territoires conquis, le roi Clovis a fait des alliances avec les évêques de la Gaule. Après la victoire contre les Alamans à la bataille de Tolbiac (496), Clovis s'est converti au christianisme catholique.




Après la mort de Clovis, ses quatre fils ont divisé le royaume des Francs, mais la division a affaibli le royaume politiquement. Seulement avec le roi Dagobert (629-639) une nouvelle réunification des Francs a été possible. Mais, après sa mort, des nouvelles luttes ont émergé et elles ont accéléré la fin du pouvoir des rois mérovingiens.



.

Politique

.

Miterrand


(texte écrit par Janaina Rochido)




François Mitterrand a été le président de France de 1981 jusqu’à 1995. Il est né le 26 octobre de 1916, sur le nom de François Maurice Adrien Marie Mitterrand, à la ville qui s’appelle Jarnac. Il a étudié Droit et Belles-Lettres à l'Université de Paris.

Mitterrand a commencé sa carrière politique en 1946, comme membre du Congrès. Sa première fois comme candidat à la présidence a été en 1965, contre le général Charles de Gaulle, mais Miterrand n'a pas réussi. En 1981, pourtant, il gagne l'élection comme le premier président socialiste de la République Française. En tant que président, ses principales actions ont été: les grandes réformes sociales, la lutte contre l'inflation et l'intégration avec la Communauté Européenne (l’actuelle Union Européenne).




François Mitterrand est mort à cause d'un cancer le 8 janvier 1996, à Paris, six mois après avoir laissé la présidence.


.


.

Louis XVI


(texte écrit par Alice Velloso)


Le Dernier roi de France...




Le dernier roi de France a été Louis XVI. Il s’appelait Louis Auguste de France et il est né le 23 août 1754 au château de Versailles et il est mort le 21 janvier 1793, alors à l'âge de trinte-huit ans.

Fils de Louis Ferdinand de France (dauphin de France) et de sa seconde épouse Marie Josephe Caroline Eléonore Françoise Xavière de Saxe (fille du roi de Pologne), il porte initialement le titre de Duc de Berry.

Il est le troisième fils de sa famille, mais comme ses deux frères aînés meurent pendant son enfance, à 11 ans, dû au décès de son père (qui est mort à 36 ans), il reçoit le titre de dauphin.

Le dauphin Louis Auguste épouse l’archiduchesse Marie-Antoinette d’Autriche le 16 mai 1770 (il a alors seize ans). Mais il devient roi de France avec 19 ans, après le décès de Louis XV, son grand-père, en 1774.

Grand chasseur, Louis XVI était aussi un prince studieux et érudit. Mais c’est l’échec. L’image de la monarchie était dégradée.

Louis XVI, un honnête homme mû par des bonnes intentions est inculpé de trahison et condamné à mort en guillotine le 21 janvier 1793, sur la Place de la Revolution à Paris.



.


.

Politique

(écrit par les élèves du Cours Intermédiaire de Conversation, 2011)








.


.